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Gastos sob suspeita

Ministério de Alckmin entra na mira do TCU por uso de fundo bilionário

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Passará uma imagem que o STF compactua com o governo”

Senador Ciro Nogueira (PP-PI), sobre Lula acionar a Corte para manter aumento do IOF
Imagem ilustrativa da imagem Ministério de Alckmin entra na mira do TCU por uso de fundo bilionário
| Foto: Divulgação

PODER SEM PUDOR: Radical burguês

À época em que o Psol era criado, o ex-petista radical Babá (PA) passava o fim de semana na Região dos Lagos, no Rio de Janeiro, frequentada pela high society carioca. O deputado jurou que a visita era para obter novos associados para o Partido do Socialismo e da Liberdade. E negou que tenha aderido aos prazeres da burguesia: “Todo lugar tem trabalhador…”. Ah, bom.

Ministério de Alckmin acusado de farra milionária

Parou no Tribunal de Contas da União a cobrança de auditoria no Fundo de Desenvolvimento Industrial e Tecnológico (FNDIT), relacionado ao Ministério da Indústria, comandado pelo vice Geraldo Alckmin. O FNDIT, que movimenta enorme volume de dinheiro, recolheu cerca de R$ 112 milhões só em fevereiro e março, diz o BNDES, que gere o fundo. Provocado pela deputada Carol de Toni (PL-SC), o MDIC admitiu: a execução dos recursos do FNDIT não é realizada via orçamento público.

Farra fiscal

“É confissão escancarada da farra fiscal, é o próprio governo admitindo movimentos fora do orçamento”, diz a parlamentar que cobrou auditoria.

Caminhão de dinheiro

Só em 2024, no programa MOVER, o fundo captou R$ 626 milhões. Entre 2019 e 2023, a grana captada passa dos R$ 1,46 bilhão.

Jeitinho

Sem passar pelo orçamento público, quando o FNDIT libera dinheiro, essa movimentação não aparece como despesa no orçamento federal.

Que lei?

Para Carol de Toni, ao assumir a manobra, Alckmin confessa que está burlando a Lei de Responsabilidade Fiscal.

Recurso ao STF reforça aliança contra o Congresso

O recurso sob avaliação do governo Lula (PT) ao parceiraço Supremo Tribunal Federal (STF), para tentar anular a decisão do Congresso que suspendeu o decreto do aumento ilegal do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), reforça a suspeita de analistas e de setores da oposição no sentido de que estaria em curso uma espécie de acordo do presidente da República com integrantes do Judiciário para, na prática, anular o papel do Poder Legislativo, começando por suas prerrogativas.

Amparo da Constituição

O projeto de decreto legislativo que anulou a alta do IOF está previsto na Constituição e autoriza ao Congresso anular atos do governo.

Governo parceiro

Sem votos, com uma bancada que não chega a cem deputados, Lula decidiu governar apenas com os aliados do STF, sem o Congresso.

‘Regulação’ é censura

O governo petista vem impondo decisões recusadas no Congresso, como a “regulação” das redes sociais, com todos os odores de censura.

Governo em entropia

Para o ex-presidente da Câmara Aldo Rebelo, o governo Lula entrou em estado de entropia. “Agenda identitária-globalista-ambientalista-rentista entrou em colapso, sem qualquer chance no Congresso”, cravou.

Um de muitos

Aldo Rebelo, que foi ministro da Defesa e do Esporte, explica um dos motivos da derrota de Lula no Congresso: “Alcolumbre é do Amapá, e lá Marina [Silva] bloqueou a Margem Equatorial. Taí o resultado”.

Confusão petista

Não colou no PT a desculpa de Rui Falcão (PT-SP) ao votar pela derrubada do aumento do IOF, proposta da dupla Lula e Fernando Haddad (Fazenda). O deputado jura que apertou o botão errado.

Reiterado

O senador Magno Malta (PL-ES) reagiu à ação por calúnia movida pelo ex-ministro da Previdência Carlos Lupi. “Só se for por excesso de sinceridade. Falei a verdade sobre um sujeito que foi demitido por corrupção, não uma, mas duas vezes”.

Motivo fundamental

Para a senadora Damares Alves (PL-DF), não há espaço no atual orçamento do governo federal para mais despesas, por isso votou contra o aumento no número de deputados federais e senadores.

Receita do fracasso

A gastança do governo Lula, muito acima do que arrecada, é a “receita do fracasso”, avalia o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) ao analisar que a dívida pública vai ultrapassar o PIB. “O PT faliu o Brasil”, conclui.

Explica, Motta

Hugo Motta (Rep-PB) foi cobrado nas redes sociais ao dizer que votou “pautas importantes”. Se referia ao aumento do IOF, que caiu, mas o pessoal queria saber do indecoroso aumento no número de deputados.

Ideia fixa

O deputado Mendonça Filho (União-PE) chamou de “inaceitável” a ameaça do governo de recorrer ao STF para aumentar o IOF na canetada: “A única agenda petista é aumentar imposto”.

Pensando bem…

…tem tapetão que não rende votos no Congresso.

Cardiologista EDVALDO XAVIER, da Santa Casa de Misericórdia de Maceió, realizou cirurgias inéditas para tratamento de fibrilação atrial na Cidade da Guatemala
Cardiologista EDVALDO XAVIER, da Santa Casa de Misericórdia de Maceió, realizou cirurgias inéditas para tratamento de fibrilação atrial na Cidade da Guatemala | Foto: Divulgação

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